quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Tragédia na Madeira: um desastre já anunciado há dois anos





Esta Reportagem foi para o ar no Biosfera em Abril de 2008.

Como podem ver, toda esta problemática que agora é para todos bastante evidente, já era colocada pelos nossos especialistas. Infelizmente em Portugal, o que interessa é construir, a vida humana e o respeito pelo meio ambiente fica relegado para segundo plano.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Não se passa nada...


Estava a navegar num fórum do qual eu sou frequentador assíduo, quando vi esta imagem que é usada como assinatura por um dos principais elementos. Sempre ouvi dizer que uma imagem vale por mil palavras, e neste caso é verdade!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Assimilação...


Li num artigo do Diário de Noticias que foi recusado a um Marroquino a naturalização pelo estado Francês. Parece que o mesmo, apesar de querer ser cidadão francês, queria viver como na terra de origem. Ou seja, queria viver em França, mas mantendo a mesma mentalidade, os mesmos costumes que em Marrocos.

Isso fez-me pensar nas pessoas que todos os anos se naturalizam em Portugal. No nosso país, o processo de naturalização é bastante fácil, se comparado com outros países europeus.

"AQUISIÇÃO POR EFEITO DA VONTADE


Podem adquirir a nacionalidade portuguesa:

Filhos menores, ou incapazes, de pai ou mãe que adquira a nacionalidade
portuguesa (art. 2.º L.N.) Em caso de casamento ou de união de facto,
judicialmente reconhecida, com um nacional português (art. 3.º da LN) O menor
estrangeiro adoptado plenamente por um cidadão português (art. 5.º da LN) Por
naturalização (art. 6.º da LN) Estrangeiro residente legal há 6 anos (n.º 1 do
art. 6.º da LN) Menor nascido em Portugal, caso aqui tenha concluído o 1.º ciclo
do ensino básico ou um dos progenitores aqui resida legalmente há 5 anos. (n.º 2
do art. 6.º da LN) Em caso de perda da nacionalidade portuguesa e desde que se
verifique que não foi adquirida outra nacionalidade. (n.º 3 do art. 6.º da LN)
Nascido no estrangeiro com um ascendente do 2.º grau que não tenha perdido a
nacionalidade portuguesa. (n.º 4 do art. 6.º da LN) Nascido em Portugal e que se
encontre ilegal desde que aqui tenha permanecido nos 10 anos imediatamente
anteriores ao pedido. (n.º 5 do art. 6.º da LN) Em casos especiais: (n.º 6 do
art. 6.º da LN) já foram detentores da nacionalidade portuguesa havidos como
descendentes de portugueses ou membros de comunidades de ascendência portuguesa
por prestação de serviços relevantes ao Estado Português ou à comunidade
nacional."




Ao contrário de Portugal, "a França usa um modelo de integração segundo o qual têm que ser os imigrantes a adaptar-se à sua língua, história, estilo de vida. E não o contrário."

Talvez eu seja retrógrado, mas quando eu entro na casa de outrem, não começo por impor a minha visão do mundo, não começo a dizer aos donos o que podem ou não fazer, isso seria no mínimo falta de educação. Ora estas pessoas fazem exactamente isso! É ridículo, mas o actual "politicamente correcto" está literalmente a castrar os povos europeus. Parece que actualmente o poder político está mais interessado em proteger os interesses de alguns, do que os direitos de todos.

O estado francês ao defender que as práticas como a poligamia ou a mutilação de órgãos genitais são exemplos de uma má assimilação, estão a mostrar ao resto da Europa, que os valores da Europa Ocidental são para ser respeitados e valorizados.

Estou-me a lembrar das manifestações de radicais islâmicos em Londres onde defendiam a “sharia” e aplaudiam atentados terroristas. Estou-me a lembrar de atentados à bomba em Londres, Madrid, Paris e tantos outros lugares. É este tipo de pessoa, que acham que estão bem assimilados?

Tenho que referir que estou a mencionar a problemática islâmica neste texto, mas na verdade é que poderia colocar em foco qualquer outra “minoria” em Portugal ou um pouco por toda a Europa. Minorias que não se querem integrar e que não assimilam os valores dos países para onde emigraram serão sempre foco de tensões.


Só tenho a dizer uma coisa, o Presidente Sarkozy e o seu governo está de parabéns por uma atitude digna, corajosa e que mostra o caminho para o que deve ser as boas práticas das leis de naturalização.