Não gosto de repetir-me, mas começo o ano com um texto que é uma continuação do último do ano passado.
Como já disse no ano passado escrevi um texto ao qual chamei “Ein Volk, ein Reich, ein Fuhrer” ( http://politicamentecorrosivo.blogspot.com/2010/12/ein-volk-ein-reich-ein-fuhrer.html ). Recebi alguns emails, uns de apoio, outros a dizerem que estava de todo a exagerar. Pois bem meus amigos/as, eis que pelos vistos hoje em dia textos do género têm aparecido um pouco por todo os media portugueses e não só. Eis alguns artigos que referem isso mesmo: “Berlin über alles. A nova Europa será mais alemã” ( http://www.ionline.pt/conteudo/102819-berlin-uber-alles-nova-europa-sera-mais-alema ); “Quem quer estes amigos europeus? ( http://economico.sapo.pt/noticias/quem-quer-estes-amigos-europeus_110598.html ).
Ou seja, ou está tudo doido ou com as manias da perseguição (também conhecidos como os doidos das teorias das conspirações), ou então finalmente começa a tornar-se claro a existência de um projecto comum, também conhecido por União Europeia. Como podem ter percebido por este e outros textos eu sou muito crítico em relação a esta Europa. Infelizmente as pessoas não aprendem com os erros do passado e ainda não perceberam que um projecto de cariz imperial nunca irá resultar na Europa. Já se tentou repetidamente no passado, desde os Habsburgos, passando por um Napoleão e finalmente Adolf Hitler. Isso nunca resultou porque cada povo ama o seu país e não quer ser mandado por estrangeiros. Se no princípio o projecto europeu era apresentada como uma união económica, de cariz voluntária dos povos europeus, gradualmente passou a ser cada vez mais numa união Franco-Alemã com uns quantos pelo meio. Infelizmente tanto o RU como a França encontram-se debilitadas, por isso resta uma Alemanha que está cada vez mais forte. Quando o poder e a força pendem só para um lado, isso é muito mau para todos os outros.
Deixo-vos com estas palavras:
"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano”
Como já disse no ano passado escrevi um texto ao qual chamei “Ein Volk, ein Reich, ein Fuhrer” ( http://politicamentecorrosivo.blogspot.com/2010/12/ein-volk-ein-reich-ein-fuhrer.html ). Recebi alguns emails, uns de apoio, outros a dizerem que estava de todo a exagerar. Pois bem meus amigos/as, eis que pelos vistos hoje em dia textos do género têm aparecido um pouco por todo os media portugueses e não só. Eis alguns artigos que referem isso mesmo: “Berlin über alles. A nova Europa será mais alemã” ( http://www.ionline.pt/conteudo/102819-berlin-uber-alles-nova-europa-sera-mais-alema ); “Quem quer estes amigos europeus? ( http://economico.sapo.pt/noticias/quem-quer-estes-amigos-europeus_110598.html ).
Ou seja, ou está tudo doido ou com as manias da perseguição (também conhecidos como os doidos das teorias das conspirações), ou então finalmente começa a tornar-se claro a existência de um projecto comum, também conhecido por União Europeia. Como podem ter percebido por este e outros textos eu sou muito crítico em relação a esta Europa. Infelizmente as pessoas não aprendem com os erros do passado e ainda não perceberam que um projecto de cariz imperial nunca irá resultar na Europa. Já se tentou repetidamente no passado, desde os Habsburgos, passando por um Napoleão e finalmente Adolf Hitler. Isso nunca resultou porque cada povo ama o seu país e não quer ser mandado por estrangeiros. Se no princípio o projecto europeu era apresentada como uma união económica, de cariz voluntária dos povos europeus, gradualmente passou a ser cada vez mais numa união Franco-Alemã com uns quantos pelo meio. Infelizmente tanto o RU como a França encontram-se debilitadas, por isso resta uma Alemanha que está cada vez mais forte. Quando o poder e a força pendem só para um lado, isso é muito mau para todos os outros.
Deixo-vos com estas palavras:
"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano”
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