Como todos vimos na TV, o casamento homossexual foi aprovado, isso aconteceu depois de uma longa discussão se era ou não necessário um referendo à população.
Segundo o governo, a oposição de esquerda e os movimentos gays; esta questão é algo no campo dos princípios e como tal não é referendável. Achei este argumento deveras interessante, já que foi essa mesma esquerda que ao ser derrotada uma vez na questão da despenalização do aborto, voltou à carga e só descansou quando foi finalmente aprovado essa mesma despenalização. É esta mesma esquerda que agora está a aproveitar para levantar de novo a questão da regionalização. É engraçado como estas pessoas, que se dizem defensoras da democracia, são as que mais abusam, deturpam e atacam este sistema político. Sendo eu de direita, estou habituado a que me apelidem de coisas que na verdade não sou. No entanto, estas pessoas que de auto-intitulem de pais da democracia, democratas, socialistas, defensores do proletariado, etc; são os mesmos que nacionalizam (ou querem nacionalizar), usam a sua posição política para garantir um bom tacho à saída do governo (ex: vejam onde estão qualquer ex-ministro ou secretário de estado do anterior governo), reduzem a independência dos nossos “Media” (ex: o que se passou com o Jornal Nacional), pressionam a justiça e quando não conseguem atacam as instituições incómodas (ex: o orçamento para a PJ logo depois do escândalo da Casa Pia), etc.
A própria lei que foi aprovada na Assembleia da República, é segundo algumas pessoas, inconstitucional. Sendo assim, é algo que deve ser vetado pelo nosso ausente e discreto Presidente da República.
Vendo este autêntico currículo, digo em boa consciência de que ainda bem que não sou nenhuma das coisas acima referidas, é que para mentiroso já basta os que já lá estão. Prefiro dizer a verdade, gosto de liberdade, justiça e igualdade de oportunidades para todos os Portugueses. Onde está liberdade se estas pessoas nem aceitam um referendo e repetem-no até conseguirem o que querem?
Onde está a justiça se estas pessoas pressionam Magistrados e Juízes, falcatruam e pactuam com todo o tipo de ilegalidades.
Onde está a igualdade de oportunidades para todos os Portugueses, quando este governo é exemplo claro de compadrio e cunhas.
Vejam o caso do nosso caro senhor Sócrates (recuso-me a chama-lo de Engenheiro), veio do nada, subiu através da politica e arranjou negociatas para toda a família. É uma autêntica “Cosa Nostra”, onde o importante é ganhar dinheiro. O mesmo se passa em relação ao Armando Vara, de mero caixa na CGD, passou graças à política, ao concelho de administração dessa mesma instituição.
Se eu fosse outra pessoa também filiava-me, garantia um bom tacho e não tinha metade das chatices. Mas os meus pais tiveram a péssima ideia de me criar segundo um conjunto de valores éticos e morais. Talvez se aparece-se um partido politico que defende-se algo de semelhante ao que eu defendo, mas entre o centrão cinzentão (PS/PSD), o neoliberal PP, onde está uma alternativa?
A política em Portugal está muito parecida aos tempos do rotativismo político do século XIX e todos sabemos como tudo acabou...
Segundo o governo, a oposição de esquerda e os movimentos gays; esta questão é algo no campo dos princípios e como tal não é referendável. Achei este argumento deveras interessante, já que foi essa mesma esquerda que ao ser derrotada uma vez na questão da despenalização do aborto, voltou à carga e só descansou quando foi finalmente aprovado essa mesma despenalização. É esta mesma esquerda que agora está a aproveitar para levantar de novo a questão da regionalização. É engraçado como estas pessoas, que se dizem defensoras da democracia, são as que mais abusam, deturpam e atacam este sistema político. Sendo eu de direita, estou habituado a que me apelidem de coisas que na verdade não sou. No entanto, estas pessoas que de auto-intitulem de pais da democracia, democratas, socialistas, defensores do proletariado, etc; são os mesmos que nacionalizam (ou querem nacionalizar), usam a sua posição política para garantir um bom tacho à saída do governo (ex: vejam onde estão qualquer ex-ministro ou secretário de estado do anterior governo), reduzem a independência dos nossos “Media” (ex: o que se passou com o Jornal Nacional), pressionam a justiça e quando não conseguem atacam as instituições incómodas (ex: o orçamento para a PJ logo depois do escândalo da Casa Pia), etc.
A própria lei que foi aprovada na Assembleia da República, é segundo algumas pessoas, inconstitucional. Sendo assim, é algo que deve ser vetado pelo nosso ausente e discreto Presidente da República.
Vendo este autêntico currículo, digo em boa consciência de que ainda bem que não sou nenhuma das coisas acima referidas, é que para mentiroso já basta os que já lá estão. Prefiro dizer a verdade, gosto de liberdade, justiça e igualdade de oportunidades para todos os Portugueses. Onde está liberdade se estas pessoas nem aceitam um referendo e repetem-no até conseguirem o que querem?
Onde está a justiça se estas pessoas pressionam Magistrados e Juízes, falcatruam e pactuam com todo o tipo de ilegalidades.
Onde está a igualdade de oportunidades para todos os Portugueses, quando este governo é exemplo claro de compadrio e cunhas.
Vejam o caso do nosso caro senhor Sócrates (recuso-me a chama-lo de Engenheiro), veio do nada, subiu através da politica e arranjou negociatas para toda a família. É uma autêntica “Cosa Nostra”, onde o importante é ganhar dinheiro. O mesmo se passa em relação ao Armando Vara, de mero caixa na CGD, passou graças à política, ao concelho de administração dessa mesma instituição.
Se eu fosse outra pessoa também filiava-me, garantia um bom tacho e não tinha metade das chatices. Mas os meus pais tiveram a péssima ideia de me criar segundo um conjunto de valores éticos e morais. Talvez se aparece-se um partido politico que defende-se algo de semelhante ao que eu defendo, mas entre o centrão cinzentão (PS/PSD), o neoliberal PP, onde está uma alternativa?
A política em Portugal está muito parecida aos tempos do rotativismo político do século XIX e todos sabemos como tudo acabou...
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